Revemo-nos num mundo em que o Homem não se coloque no seu centro, muito menos acima de tudo o que o rodeia.
Um mundo em que a Humanidade, com ciência, sabedoria e inteligência saiba partilhar sustentadamente os recursos naturais e respeitar todas as formas de vida.
Um mundo que, por isso, tem que ser mais justo.
Se sofremos com a degradação da Natureza e do ambiente e pugnamos pela alteração das práticas e políticas que a ela nos levaram, não sofremos menos com o flagelo da guerra, da fome e da profunda miséria em que sobrevivem homens, mulheres e crianças que connosco habitam esta casa comum a que chamamos Terra.